O papel inexplicável do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, contra a CPI da Covid, não é de agora. Fux já o teria alertado para abrir a CPI do genocida evitando, assim, a liminar do STF.
Sua esdrúxula declaração de que uma CPI de um genocida que somente nas últimas 72 horas ceifou a vida de 12 mil brasileiros num total de 345 mil, foi um escárnio com as famílias que viram seus entes queridos serem tragados pela frieza de quem muito mais do que negar a covid, fabricou a disseminação do vírus pelo país com todo o tipo de jogo sujo até infestar o Brasil de cepas que nos deram o troféu mundial de laboratório do coronavírus.
Rodrigo Pacheco, com seu rodamoínho retórico, se joga nos braços de quem está dentro de um inferno político se deixando impregnar por um cheiro de enxofre, numa declaração de moleque em defesa do clã Bolsonaro.
Pacheco se opôs ao regimento interno, pois bastariam 27 assinaturas para que a CPI do genocida fosse aberta quando já haviam 30 que ele fez questão de ignorar, e isso vai lhe custar muito caro.
Agora, com a decisão de Luis Roberto Barroso, essa figuração imprudente de presidente do Senado acabou sendo atropelada junto com o próprio genocida.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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