Em discurso, ex-ocupante do Palácio do Planalto ignorou o assassinato de mais de 20 mil mulheres, crianças e bebês palestinos pelas Forças de Defesa Israelenses e criticou o Hamas
Durante um evento realizado em Salvador-BA nesta sexta-feira (8), Jair Bolsonaro (PL) anunciou ter sido convidado pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, responsável pelo massacre que já vitimou mais de 30 mil pessoas na Faixa de Gaza desde outubro do ano passado, para visitar Israel.
Ignorando o assassinato de mais de 20 mil mulheres, crianças e bebês palestinos pelas Forças de Defesa Israelenses, o ex-ocupante do Palácio do Planalto afirmou: “recebi há pouco uma carta do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu – que, por acaso, é capitão do Exército também – me convidando para visitar o seu país, para que eu vá naquela região do conflito, ou melhor, do massacre, da covardia, a região do terrorismo praticado pelo Hamas contra Israel”.
Vale lembrar que Bolsonaro está com o passaporte retido pela Polícia Federal (PF), a mando do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e, por isso, não pode deixar o país. A apreensão do passaporte do político se deu pelo fato de Jair ser investigado por envolvimento em uma trama para dar um golpe de Estado no Brasil. Ele e outras pessoas, inclusive militares do alto escalão, foram alvos da PF em uma operação chamada Hora da Verdade no início de fevereiro.
Com informações do Metrópoles
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