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Comércio do Shopping Popular de Ceilândia é fortemente afetado pelo lockdown

Em entrevista ao TaguaCei, o diretor-presidente do Shopping Popular de Ceilândia, Antônio Leite Neto, falou que a volta das atividades comerciais precisa ocorrer o mais rápido possível. Segundo ele, caso isso não seja possível, em razão do aumento de casos de covid-19 no Distrito Federal e no país, o governo precisa dar algum apoio aos empresários locais.

“Tem muito gente que depende daqui. Alguns têm um pouco mais de renda, e até conseguem sobressair um pouco mais, mas, a grande maioria só tem o funcionamento do shopping para tirar o seu sustento”, ressalta Neto.

Com o fechamento de todo serviço não essencial, em razão do aumento da taxa de transmissibilidade da covid-19 entre a população do DF, o Shopping Popular precisou fechar as portas. Mesmo havendo a praça de alimentação, onde funcionam 15 lanchonetes, a decisão foi de fechar o espaço até uma nova determinação do governo.

“Mesmo tomando todas as medidas necessárias para proteger os clientes, empresários e funcionários, resolvemos ficar fechados até que novas providências sejam tomadas”, disse o diretor-presidente.

Antes da suspensão das atividades, o Shopping Popular tinha um gasto de mais de R$ 18 mil, por mês, para manter o espaço dentro das normas exigidas pela Secretaria de Saúde do DF em relação à prevenção contra a covid-19.  

“É uma situação muito complicada, pois o risco de contaminação só vai passar quando todo mundo estiver vacinado, aí, sim, nós estaremos mais tranquilos em relação a essa doença. Até lá, estamos todo no mesmo barco”, lembra Neto.

Reformas

A direção do Shopping Popular esperava fazer alguns reparos na infraestrutura do espaço, mas, segundo Neto, esse planejamento foi adiado, em razão da paralisação das atividades. “Tive que parar para poder pagar os funcionários que trabalham na associação. Não podemos pensar nisso, pois os empresários estão sem trabalhar, sem ter como levar sua renda, aqui tem empresários que tem muito funcionários, precisam de apoio”, diz Neto.

Sobre os próximos passos a serem dados para tentar reativar o funcionamento do shopping, Neto pede que os permissionários foquem, neste momento, na preservação da vida, usando máscaras e evitando aglomerações.

“Estou no shopping cuidado das coisas por vocês, estou correndo atrás, sim, para que nós consigamos abrir o nosso shopping juntamente com os meus parceiros, abrir as demais feiras, e vocês podem ter certeza, que eu não estou quieto, e nós vamos conseguir”, afirma.

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