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Neste dia 8 de março, o Deputado Federal João Daniel (PT-SE) homenageou as nossas companheiras que não são apenas nossas, mas de uma nação feminina inteira. A igualdade de gênero, o direito de paridade, o combate à reforma da Previdência, ao feminicídio e a violência contra a mulher, como o caso da vereadora Marielle Franco, são lutas que não podem deixar de ser lembradas. São nessas lutas também que sempre estiveram pautados o nosso mandato e os trabalhos das nossas 34 mulheres representantes do Partido dos Trabalhadores: 10 deputadas federais, 21 estaduais, duas vice-governadoras e da única governadora do país, no Rio Grande do Norte. Luta também esta que está na ação diuturna das mulheres organizadas dos movimentos sociais, da luta sindical, estudantil, do campo e da cidade. Um feliz dia 8 de março para as nossas companheiras e para quem, junto com elas, luta diariamente para construir uma sociedade onde homens e mulheres sejam iguais e livres.
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No Dia Internacional da Mulher, 3 fatos que João Daniel entende que ainda há muito a se conquistar:

1. O Brasil tem a quinta maior taxa de feminicídio do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a taxa de assassinatos no Brasil chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. Cerca de 536 mulheres são vítimas de agressão por hora no Brasil.

2. Ainda há desigualdade salarial entre homens e mulheres. No Brasil, as mulheres trabalham, em média, três horas por semana a mais do que os homens, têm nível educacional mais alto, mas ganham 23,5% a menos que eles, segundo pesquisa do IBGE.

3. As mulheres ainda são sub representadas na política. Embora representem 51,6% da população brasileira, a representação nos espaços do poder varia entre 10% e 15%.

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Na luta com as mulheres, o deputado foi juntos as às ruas hoje em Aracaju cobrar respeito, justiça em nomes de todas elas, em nome de tantas mulheres vítimas de violência. Fomos também dizer que a mulheres não aceitam e nós não apoiamos essa proposta de reforma da Previdência que este governo que empurrar.

Iremos à em ruas quantas vezes forem necessárias para reivindicar o que entendemos como junto, pela democracia, os direitos e respeito às mulheres e por Lula livre.

Parabéns às mulheres de todos os movimentos sociais e sindical, partidos de esquerda e todas que construíram esse belo ato unificado em Aracaju.