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A Polícia Civil do Distrito Federal começou nesta quarta-feira (7) uma operação contra um grupo suspeito de vender armas e drogas em Ceilândia. De acordo com as investigações, o grupo vendia o armamento em Ceilândia para que os compradores praticassem crimes como assassinato, latrocínio, roubo e tráfico. As informações são do portal G1.

 
Cerca de 200 policiais foram cumprir 16 mandados prisão e outros 16, de busca e apreensão, todos na região. Houve, também, oito conduções coercitivas – quando alguém é levado pela polícia a depor. As investigações começaram em dezembro de 2017.
 
O principal investigado na ação é o ex-policial goiano Pedro Henrique Freire de Santana. Segundo os investigadores, ele vendia as armas após obtê-las dos colegas de farda.
 
De acordo com o delegado-chefe da 23ª Delegacia de Polícia (P Sul), Victor Dan, trata-se de uma associação criminosa. Cada suspeito teria funções definidas na hierarquia do grupo, como captação de clientes.
 
Armazém de armas
 
As investigações da 23ª Delegacia de Polícia (P Sul) e do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC) receberam o nome de Operação Paiol. Na arquitetura militar, paiol é o local destinado para armazenamento de explosivos e munições.
 
De acordo com a Polícia Civil, comércios em Ceilândia funcionavam como “paiol” do grupo. Entre as lojas suspeitas, está uma barbearia.
 
Fonte: G1