Ministro da “educassão” comete mais um erro grotesco…
Abraham Weintraub é uma figura peculiar.
O ministro da “educassão” do governo de Jair Bolsonaro já afirmou que não existe povo negro, que não gosta da palavra “educação” e inventou o causo de que existem latifúndios de maconha nas universidades brasileiras.
Ele também gosta de xingar a mãe de quem não concorda com ele.
Além disso, a língua portuguesa também não é o forte do Weintraub…
O ministro já ofendeu o idioma de Camões ao escrever “paralização” ao invés de “paralisação”, “suspenção” no lugar de “suspensão” e “insitaria” ao invés de “incitaria”…
Para o colunista Bernardo Mello Franco, do Globo, Abraham Weintraub não passaria na prova de redação do ENEM…
(Vale lembrar, amigo navegante, que os alunos da USP já concederam o “Prêmio Weintraub” ao pior estudante da casa!)
Na noite desta quarta-feira 8/I, em seu Twitter, o ministro cometeu mais um erro crasso ao responder mensagem do deputado Eduardo Bolsonaro:
“Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante: não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade”, escreveu Weintraub.
Reprodução/Twitter
A palavra “impressionante”, evidentemente, é grafada com “ss” – não com “c”.
“Imprecionante”, de fato, é esse governo…
Em tempo: após perceber o erro – provavelmente depois de receber uma avalanche de críticas – o ministro apagou a mensagem de sua rede social.
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