Guedes vai no lugar. Salve-se quem puder!
“As razões do cancelamento por parte do presidente são aquelas que estamos esboçando há tempos”, disse o porta-voz da presidência da República, Otávio Rêgo Barros. “O presidente e uma equipe de assessores analisam uma série de aspectos – aspectos econômicos, aspectos de segurança, políticos. E o somatório desses aspectos, quando levados à apreciação do presidente, ele viu que não era o caso de não participar desse fórum.”
Na segunda-feira 6/I, Bolsonaro disse que a viagem estava em xeque por “questões de segurança”. Ontem, porém, disse que a ida à Suíça estava de pé.
Apesar da fala de Bolsonaro, o porta-voz negou que o cancelamento tenha relação com a crise entre Irã e Estados Unidos. Barros disse ter sido devido ao “somatório de análises”.
“Segurança é um dos aspectos analisados pela assessoria do presidente. Ela não é prioritária, ela não é minoritária, é parte de um contexto”, complementou.
Agora, segundo o UOL, a decisão do governo é enviar a Davos o ministro da Economia, Paulo Guedes, como principal representante do Brasil no evento.
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