O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não vê nenhum racha na direita nas eleições municipais nem acredita que sua posição de liderança no campo político tenha sido enfraquecida, mesmo diante das críticas públicas e da crescente popularidade de Pablo Marçal (PRTB) em São Paulo, que provocou uma fissura em parte de seu eleitorado.
Para Bolsonaro, os que tentam causar divisão na direita foram eleitos sob sua influência, mas não conseguem mobilizar seguidores por conta própria, conforme informações da Folha de S.Paulo.
“A direita não tem dono. Tem um líder, que é incontestável, e tem jovens lideranças aparecendo pelo Brasil. Sempre vai ter alguém aí querendo dividir o que é chamado de direita hoje em dia. Não vão conseguir. São frustrados, até botei um nome carinhoso, são intergalácticos que têm que mostrar a que vieram. Todos eles se elegeram na minha sombra, ou na minha onda, e rapidamente se voltam contra a gente”, afirmou.
Entre aqueles a quem se referia, estavam Pablo Marçal, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e o deputado Ricardo Salles (Novo-SP), ex-ministro do Meio Ambiente.
“A direita não tem dono. Tem cara que quer se impor como líder. Liderança você não ganha, você conquista. Então, tem uns intergalácticos aí. Manda em um bar em São Paulo, não vai ninguém”, provocou o ex-capitão, criticando as novas figuras que, segundo ele, buscam um espaço na direita sem legitimidade.
“Líder maior”
Bolsonaro também comentou sobre a declaração do prefeito eleito de São Paulo, Ricardo Nunes, que após ser eleito elogiou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) como “líder maior”. Bolsonaro respondeu: “É um grande líder no estado, verdade… ninguém vai me provocar.”
Questionado sobre o nome que representaria a direita nas eleições de 2026 caso ele permaneça inelegível, Bolsonaro reiterou que se considera o único nome forte: “Só depois que eu tiver morto. Antes de eu morto, politicamente não tem nome. Pergunta para o Tarcísio o que ele acha. Ele tem falado, o candidato sou eu. Prosseguindo a minha inelegibilidade é a prova de que acabou a democracia no Brasil.”
Vale destacar que Bolsonaro está inelegível até 2030 devido a uma condenação pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação. Além disso, ele ainda responde a outras investigações em andamento.
Com informações do Diário do Centro do Mundo
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