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Ex-goleiro foi preso por ser mandante do assassinato da mãe do filho dele

Bruno Souza, mais conhecido como goleiro Bruno, ex-jogador do Flamengo condenado pela morte de Eliza Samúdio, em 2010, declarou voto em Jair Bolsonaro (PL) por meio de um vídeo publicado nas redes sociais na última sexta-feira (7). A alegação? Desejar o melhor para o filho.

Em vídeo postado nas redes sociais, o condenado por ter assassinado a mãe do próprio filho comentou que acredita que Jair Bolsonaro é o candidato que oferece o melhor futuro para o país e usou seus filhos como justificativa.

Porque eu quero o melhor para a minha filha, eu quero o melhor para o meu filho, eu quero o melhor para as pessoas. Eu não posso mudar o passado, mas eu posso mudar o presente, eu posso me tornar uma pessoa melhor. Beleza? É isso que eu quero para o nosso país aí. Valeu, galera?”Goleiro Bruno

E ele prosseguiu. “Desculpa, tem gente, isso é uma briga muito grande, as pessoas ‘ah, pô, o cara fala isso, fala aquilo, é puxa-saco de outro’, não, pessoal. Eu acho que, eu expresso aquilo que eu sinto, que eu vejo, eu falo o que eu vejo, é o dia a dia. Está bom? Desculpa aí o outro lado aí, pessoal do 13 aí, mas, né, aqui é 22. Então, vamos que vamos, galera”, completou o goleiro Bruno.

Goleiro Bruno defende Bolsonaro e detona Lula

Na visão do ex-atleta condenado, Bolsonaro merece seu voto. no próximo dia 30 de outubro. “Hoje me perguntaram se eu sou 13 ou se eu sou 22. Eu, pessoal, eu sou a favor de um país justo, que seja um país honesto, sabe. E eu coloco é na balança aquilo que foi feito durante todo esse tempo aí, e eu sei que o 22 está fazendo um bom trabalho, no meu modo de pensar, minha opinião. Então é isso, e ponto final”, disse ele no início do vídeo.

Bruno Souza, que cumpre regime de prisão domiciliar desde 2019 pelo assassinato da namorada, criticou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e afirmou que o Brasil não pode ser comandado por um condenado.

“Mas eu acho que é um país da hipocrisia tão grande, um jogo de interesse tão grande, porque uma pessoa que foi condenada, ela volta a liderar um país. Ela perdeu em todas as instâncias e volta a liderar o país, e não cumpriu a pena, e não foi inocentada, não foi inocentada. Então, o que quero dizer é o seguinte: eu cumpri a minha pena e cumpro com as minhas obrigações. E eu acho que eu também teria o direito de voltar e exercer a minha profissão, é isso. Entendeu, pessoal? Esse é o meu ponto de vista, é o que eu acho, é o que eu penso”, opinou o goleiro Bruno.