Representantes de instituições financeiras estão se reunindo com servidores de alto escalão do governo Bolsonaro para obter informações cruciais para ampliar seus lucros. E estes encontros não constam nas agendas oficiais. A denúncia é do repórter Vicente Nunes, em coluna ao Correio Braziliense.
De acordo com o jornalista, os encontros de agentes do mercado financeiro com estes funcionários do governo estão “mais intensos do que nunca, apesar da pandemia do novo coronavírus”.
“São almoços e jantares regados a muita bebida. Tudo pago por bancos, corretoras e gestoras de recursos. Objetivo: retirar desses servidores, inclusive ministros, informações cruciais para ampliar os lucros da instituições financeiras”, informou.
Apesar das reuniões serem uma prática legal, “o assédio a integrantes da Esplanada dos Ministérios aumentou muito”, escreveu Vicente.
Nestes encontros, além de obterem informações privilegiadas do que ocorre dentro do governo em medidas de seus interesses, os técnicos do governo recebem destes representantes de bancos, corretoras e gestoras “sugestões de projetos” a serem encaminhados. E “Nada disso, assim como almoço e jantares, entra nas agendas oficiais”. “Há um mundo paralelo na Esplanada”, descreveu.
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