Um mês depois dos ataques golpistas em Brasília, Bolsonaro continua sob cerco político e jurídico
Os atos golpistas de 8 de janeiro, que completam um mês nesta quarta-feira, agravaram a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cercado por investigações sobre suspeitas de elos com a intentona. Bolsonaro está seriamente ameaçado de perder seus direitos políticos e mesmo de ser preso.
Reportagem publicada nesta quarta-feira na Folha de S.Paulo destaca que “o ataque às sedes dos três Poderes, em Brasília, reforçou a avaliação petista de infiltração bolsonarista nas Forças Armadas e em outros órgãos do aparato de segurança nacional”
Nesta terça-feira (7), Lula disse que “lamentavelmente o Exército de Caxias foi transformado no Exército de Bolsonaro”.
Depois da intentona golpista de 8 de janeiro, Lula demitiu o comandante do Exército, general Júlio Cesar de Arruda, que foi substituído pelo general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, que dias antes de ser anunciado fez um discurso incisivo de defesa da institucionalidade, pedindo o respeito ao resultado das eleições e reafirmando o Exército como ente apolítico e apartidário.
Lula tem intensificado seu discurso contra a politização das Forças Armadas e disse que carreiras de Estado não podem se transformar em “partido político” e responsabilizou Bolsonaro diretamente pelos movimentos golpistas.
Lula tem intensificado seu discurso contra a politização das Forças Armadas e disse que carreiras de Estado não podem se transformar em “partido político” e responsabilizou Bolsonaro diretamente pelos movimentos golpistas.
“Esse cidadão preparou o golpe”, disse o presidente em entrevista na semana passada. “Eu tenho certeza que o Bolsonaro participou ativamente disso e ainda está tentando participar.”
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