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Nessa última quarta-feira (6), a juiz Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro na Justiça Federal de Curitiba, condenou em 1ª instância o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a 12 anos e 11 meses de prisão sob a acusação de beneficiamento de obras realizadas pelas empreiteiras Odebrecht e OAS no sítio de Atibaia de […]

Nessa última quarta-feira (6), a juiz Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro na Justiça Federal de Curitiba, condenou em 1ª instância o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a 12 anos e 11 meses de prisão sob a acusação de beneficiamento de obras realizadas pelas empreiteiras Odebrecht e OAS no sítio de Atibaia de propriedade de um amigo de família.

Essa nova condenação é cumulativa com outra pena por outro processo pelo qual o ex-presidente já foi condenado (triplex de Guarujá) e inevitavelmente se somarão as penas dos outros sete processos pelos quais Lula ainda responde e cujas condenações, não se pode ter a menor sombra de dúvidas, são certas.

A nova condenação é tão ou mais farsesca que a do triplex e não poderia ser diferente, uma vez que os processos contra Lula têm o único propósito de baní-lo da vida pública do país.

Como declarou o advogado de defesa Cristiano Zanin, “a decisão condenatória atenta aos mais basilares parâmetros jurídicos e reforça o uso perverso das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição política”.

Assim como já havia ocorrido com o julgamento do tríplex, as provas da defesa foram desconsideradas, inclusive as periciais, e a acusação não teve prova material, mas apenas depoimentos de réus prestados em delações premiadas.

A desfaçatez chegou a tal grau que a juíza sequer se preocupou em corrigir erros grosseiros apresentados em sua peça condenatória: “depoimentos prestados por colaboradores e co-réus Leo Pinheiro e José Adelmário” , como se fossem pessoas diferentes.

A nova condenação serve apenas para ratificar que as instituições não vão dar jamais um julgamento ao ex-presidente, um preso político perseguido, mas, mesmo assim, Lula continua sendo um problema central da atual situação política.

Quanto maior for a crise do governo golpista, mais ele aparecerá como uma alternativa diante da população, que o teria eleito, não fosse a fraude e as manipulações.

Por isso a perseguição continua como antes. E por isso lutar por sua liberdade continua sendo uma campanha fundamental para enfrentar o golpe e a direita.

Lula representa o maior potencial de luta para colocar em xeque esse regime que a direita está construindo para esmagar os trabalhadores. Fora Bolsonaro! Liberdade para Lula!

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