O ministro de Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, denunciou nova condenação arbitrária de Lula feita na quarta-feira (06) pela extrema-direita golpista representada pelo Judiciário e a inquisidora Gabriela Hardt, de 12 anos e 11 meses por supostas reformas no sítio de Atibaia, que não conseguiram provar que era de Lula.
Além de denunciar a farsa da condenação, Rodríguez ainda exigiu a liberdade de Lula, preso político há mais de 300 dias também através de um processo fraudulento de supostas reformas no triplex do Guarujá, que também não foi provado que seria seu.
“Que termine a prisão política de Lula. Rechaçamos sua condenação. Unamo-nos todos às exigências por sua libertação. A luta continuará até que se faça justiça”, publicou o ministro cubano em sua conta no Twitter.
É extremamente importante a denúncia internacional e, sobretudo, a organização da luta pela liberdade de Lula. O movimento operário brasileiro e mundial devem colocar na prática os pedidos do governo cubano e da população brasileira, lutando nas ruas pela liberdade de Lula, porque as instituições golpistas não farão nada para soltá-lo – pelo contrário, farão de tudo para mantê-lo preso caso não haja uma gigantesca pressão popular em um movimento revolucionário dos trabalhadores.
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