Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado e ex-assessor especial de Michel Temer, disse em seu depoimento à Polícia Federal que não recebeu propina para atuar em prol da aprovação de uma medida provisória do setor portuário que beneficiou a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos.
Loures afirmou que “não agiu a pedido ou intermediando qualquer tratativa” feita por Michel Temer e que sua relação com o emedebista era de cunho ‘profissional’. Ele negou ter amizade com Temer.
A investigação da PF tem como alvos Temer, e os executivos da Rodrimar Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita além do próprio Loures. Existe a suspeita que Temer tenha recebido suborno da empresa concessionária que atua no Porto de Santos.