O militar é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado em 2022
247 – O general Walter Braga Netto negou, na sexta-feira (6), por meio de uma publicação na rede social X, ter atuado na coordenação de uma tentativa de golpe de Estado. No post, acompanhado de um comunicado oficial da defesa do militar, ele também rejeitou acusações de participação em plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF).
“A Defesa técnica do General Walter Souza Braga Netto reitera que o cliente não tomou conhecimento de documento que tratou de suposto golpe e muito menos do planejamento para assassinar alguém. Dessa forma, o General não coordenou e não aprovou plano qualquer e nem forneceu recursos para tal”, diz a nota.
Braga Netto é um dos 37 indiciados pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado após a derrota eleitoral de Jair Bolsonaro em 2022. Segundo as investigações, o general seria o líder do grupo envolvido no plano golpista.
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