Medida foi adotada gradativamente desde julho último e, agora, vai se tornar definitiva. Confira as formas de pagamento que serão aceitas
Todas as 931 linhas de ônibus em circulação pelo Distrito Federal deixarão de aceitar dinheiro como pagamento de passagens a partir da próxima quarta-feira (11/12). A medida era adotada gradativamente desde julho último e, agora, vai se tornar definitiva.
Os passageiros têm como opções de pagamento cartões bancários (débito ou crédito), cartões de transporte (Mobilidade, Vale-Transporte, Passe Estudantil, Especial – para pessoa com deficiência) ou bilhete avulso (QR Code).
Cartões de banco funcionam pelo sistema de aproximação, mas os passageiros também podem pagar com celulares ou pulseiras eletrônicas.Play Video
Os cartões de transporte emitidos pelo BRB Mobilidade também permitem que o passageiro faça a integração entre coletivos, com acesso a até três ônibus – ou uma viagem de metrô e duas de ônibus no mesmo sentido – pelo valor máximo de R$ 5,50.
A integração é válida por até três horas e não funciona com cartões bancários. Caso o passageiro não tenha qualquer tipo de Cartão Mobilidade, é possível comprar um bilhete avulso em um dos pontos de recarga espalhados pelo Distrito Federal.
Atualmente, 295 linhas ainda aceitam cédulas e moedas, mas vão deixar de recebê-las a partir da próxima quarta-feira (11/12).
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- Moraes atende PGR e decide arquivar investigação de Bolsonaro no inquérito sobre fraudes em cartões de vacina
- PGR volta a estudar se denuncia Bolsonaro no caso das joias sauditas
- PGR defende prisão domiciliar para mulher que pichou estátua no STF
- Brasil vive guerra contra as mulheres, diz ministra sobre violência
- Defesa confirma ao STF que Léo Índio está na Argentina