O colunista Luis Costa Pinto, integrante do coletivo Jornalistas pela Democracia, já traça um paralelo entre o escândalo que derrubou o ex-presidente Fernando Collor de Mello e o chamado “bolsogate”, que atinge a família Bolsonaro. “Collor caiu quando se soube que seu tesoureiro, PC Farias, pagava despesas pessoais da ex-primeira-dama Rosane Collor e quando apareceu a Fiat Elba”, diz ele. “Os R$ 24 mil pagos pelo ex-assessor de Flávio Bolsonaro representam meia Fiat Elba”.
O escândalo envolve o ex-policial José Carlos de Queiroz, que movimentou R$ 1,2 milhão, incompatíveis com sua renda, segundo apuração do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Além disso, Queiroz fez uma transferência bancária de R$ 24 mil para Michele Bolsonaro, a futura primeira-dama. “Tão grave quanto isso foi o vazamento”, diz ele. Isso porque, coincidentemente, tanto Queiroz quanto sua filha Nathália, que estava lotada no gabinete de Jair Bolsonaro, foram demitidos no mesmo dia, durante o curso das investigação. “Provavelmente souberam do potencial explosivo das investigações.
Costa Pinto lembra que dez deputados e assessores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro foram presos na Operação Furna da Onça. “Até 31 de janeiro, Flávio Bolsonaro ainda é deputado estadual”, lembra Costa Pinto. A família Bolsonaro também apoiou o governador Luiz Fernando Pezão, que está preso, suspeito de receber mesadas no Rio de Janeiro.
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