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O presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad: ele reforçou que será necessário uma Emenda à Constituição. Foto: reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza, nesta quinta-feira (7), uma reunião com ministros do governo para finalizar o pacote de corte de gastos, que vem sendo elaborado pelo Executivo há algumas semanas, conforme informações do Globo.

Na noite da última quarta-feira (6), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou que essas medidas também poderão ser apresentadas aos líderes do Congresso na sexta-feira. A reunião está programada para começar às 9h30.

“Tem dois detalhes de todas as medidas para a gente fechar com o presidente amanhã (quinta-feira) e aí ele vai decidir o procedimento em relação ao Congresso, se ele vai querer que eu e Rui (Costa, da Casa Civil) tenhamos que antecipar aos presidentes pelo menos o formato das medidas”, afirmou Haddad.

Além de Lula e Haddad, a reunião contará com a presença do ministro da Casa Civil, Rui Costa; da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; e da ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.

Em reunião, Haddad e Tebet debatem corte de gastos e supersalários | Metrópoles
O ministro Fernando Haddad ao lado das ministras Simone Tebet e Esther Dweck: petista diz que são questões “simples” que compõe o quadro de ações que serão feitas pelo Executivo

Haddad mencionou que as pendências são “simples” e fazem parte do conjunto de ações definidas pelo Executivo, que já conta com a aprovação dos outros ministros envolvidos.

Na terça-feira, houve uma série de reuniões entre ministros para ajustar o pacote de cortes de gastos preparado pela Fazenda. Apesar das resistências de áreas que podem ser impactadas por cortes estruturais, o governo estuda mudanças em políticas como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a realização de um novo pente-fino no Bolsa Família.

Segundo Haddad, as propostas exigirão uma Emenda à Constituição e um projeto de lei adicional. “O que estamos levando ao presidente é consistente com a nossa tese de fortalecer o arcabouço fiscal”, afirmou o ministro.

Ele ressaltou ainda que todas as decisões foram baseadas não apenas no impacto fiscal, mas também nas repercussões políticas e na possibilidade de aprovação pelo Congresso. “Resolvidos os detalhes, a questão é como o presidente vai optar por dialogar com as duas Casas. Mas acredito que até o final da manhã de amanhã teremos essas questões definidas’, concluiu Haddad.

Com informações do PT Org

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