Presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, contestou a proposta de Jair Bolsonaro de implantar o voto impresso no país, inspirado nas eleições dos EUA. Ele defendeu que “as urnas eletrônicas são confiáveis”
Um dia após o presidente Jair Bolsonaro defender a adoção do voto impresso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, voltou a chamar a proposta de “retrocesso”. PUBLICIDADE
Barroso defendeu que “as urnas eletrônicas são confiáveis”. A declaração foi feita nesta sexta-feira (6), durante o 8º Fórum Liberdade e Democracia, em Vitória (ES). Barroso atuou como observador nas eleições dos Estados Unidos.
“Retornar ao voto impresso é um retrocesso, é como comprar um videocassete. Meu único incômodo com as urnas é o custo delas. Temos 500 mil, custa R4 700 milhões. A cada eleição temos que trocar 100 mil delas”, disse o ministro.
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