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O PL pretende acabar com a diferença de cerca de 30% entre os salários de homens e mulheres no mercado de trabalho. Outra ação é o decreto presidencial que destinará 8% de vagas à mulheres vítimas de violência

 (crédito: Reprodução/TV Brasil)

(crédito: Reprodução/TV Brasil)

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, aproveitou a véspera do Dia Internacional das Mulheres (07/03) para detalhar, em pronunciamento nacional, algumas iniciativas de mudanças efetivas na dinâmica do mercado de trabalho para mulheres. Uma delas é o projeto de lei que foi criado para combater à desigualdade salarial. De acordo com a pasta, hoje uma mulher recebe, em média, 30% a menos do que um homem que desempenha as mesmas funções. 

“Acabamos de apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei para proibir essa discriminação. Se o trabalho é igual, o salário tem que ser igual. Nada mais justo”, disse Cida.

Na mesma linha de oferecer oportunidades, a ministra confirmou a assinatura, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de um decreto que determina a reserva de 8% das vagas em empresas contratadas pela administração pública federal para mulheres que foram vítimas de violência. Além disso, outras ações para combater o assédio sexual e moral a mulheres estão sendo elaboradas.

Cida disse que o governo federal, além de respeitar as mulheres, entende que essa postura deve vir de todos, por isso trabalha para que isso ocorra. “O governo que nos respeita também trabalha para que todos nos respeitem. Em todos os espaços que ocupamos: a escola, a comunidade, o trabalho, a política e também a nossa própria casa”, explicou. “E que reconhece o nosso papel na União e Reconstrução do País”, complementou.

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