Versão não bate com a da Alvarez & Marsal; ex-juiz é investigado pelo TCU
Sergio Moro admitiu “erro material” na emissão de nota fiscal que não tem nenhuma relação com os serviços prestados como consultor para a Alvarez & Marsal. Porém, a empresa deu outra versão para a revista Veja, responsável por dar a notícia em primeira mão.
Segundo a consultoria dos Estados Unidos, Moro “teve sua prática originalmente estruturada no Brasil na A&M Consultoria em Engenharia e em seguida foi transferida para A&M Disputas e Investigações”.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, foi provocado para poder apurar a história. A provocação é do deputado Rui Falcão e do Grupo Prerrogativas. Eles solicitaram que haja uma investigação sobre a vida financeira do ex-juiz. Um dos argumentos apresentados acabou sendo a emissão de nota fiscal.
O ex-ministro de Bolsonaro declarou que a contratação foi feita por meio da Alvarez & Marsal Disputas e Investigações. Só que o próprio ex-magistrado registrou ter recebido o pagamento de quase R$ 812 mil de outro CNPJ, o da A&M Consultoria em Engenharia Ltda.
Moro é alvo do TCU
Documentos do procedimento de apuração preliminar, feito pelo TCU, há apontamentos de que construtoras que fizeram acordos de leniência com o governo, como a Odebrecht, estão na lista de serviços prestados pela consultoria desde 2014.
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