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Apesar das alegações de emergência, a AGU (Advocacia Geral da União) esperou o início das férias forenses para entrar com um pedido no STF, para a liberação da compra. Nas férias forenses, é comum juízes estarem de folga e as liminares serem assumidas pelo presidente do STF

Peça 1 – como se dá o golpe

O golpe na Saúde foi desenvolvido a partir do impeachment, da ascensão do grupo de Michel Temer e da indicação de Ricardo Barros para Ministro da Saúde.

É um dos golpes mais ignóbeis da história da corrupção brasileira;

  1. Seleciona-se um remédio de alta complexidade, para doenças graves.
  2. Promove-se a falta dele, inviabilizando a compra dos fornecedores tradicionais.
  3. Depois, recorre-se à compra emergencial, em cima de fornecedores previamente combinados. Em muitos casos, os novos medicamentos não possuem qualidades terapêuticas, podendo comprometer a saúde dos usuários.

Peça 2 – o remédio para crianças com câncer

Um dos primeiros golpes foi em cima de um remédio chinês para tratamento de crianças com leucemia. O remédio não tinha eficácia, comprometendo o tratamento. Houve denúncias na época, mas Ricardo Barros saiu incólume – apesar de, provavelmente, a jogada ter levado crianças à morte.

Aqui, dois artigos essenciais, do GGN, para entender o golpe.

Barros suspendeu a compra de medicamentos alemães. Em seguida, empurrou medicamentos chineses. A doutora Silvia Brandalise, fundadora do respeitável Centro Infantil Boldrini, analisou o novo medicamento. Não só não dispunha de qualidades terapêuticas, como anulava os efeitos dos antibióticos ministrados nas crianças.

A jogada foi denunciada em três reportagens do Fantástico, de autoria da jornalista Cristina Serra. O Ministério Público chegou a abrir um processo. Mas nada aconteceu até hoje, apesar de evidências de mortes de crianças pelo uso do remédio chinhês.

A mão longa de Ricardo Barros é o advogado curitibano Roberto Bertholdo. Assim que assumiu o MInistério, Barros o levou como operador. Posteriormente, Bertholdo se envolveu nos escândalos do IABAS, no Rio de Janeiro.

Aqui, um resumo das muitas jogadas de Ricardo Barros na Saúde.

O lobby de Ricardo Barros em estranhos negócios de vacinas, por

A maneira como a mídia cobriu o escândalo dá uma ideia do desvirtuamento do papel da imprensa no país.

O caso da compra de tapioca com cartão corporativo, pelo então Ministro Orlando Silva,

tem 18 mil menções no Google.

A busca de “remédios para crianças com leucemia Ricardo Barros” tem 50 menções.

Em 26 de setembro de 2017, a Justiça Federal proibiu o uso do medicamento. A reação do Ministério foi insólita. Anunciou que continuaria distribuindo o medicamento leuginase, mas que hospitais que não desejassem poderiam adquirir outros produtos.

Peça 3 – o golpe das vacinas

Houve vários golpes paralelos, de empresas como Global Saúde e Precisa, diretamente ligadas a Ricardo Barros, com atuação desvendada pela CPI do Covid.

A partir da nomeação de Eduardo Pazuello, para Ministro da Saúde, dois grupos se juntaram nessas aventuras.

  1. Governo Temer e esquema Ricardo Barros

Ao apoiar o impeachment, grupos de mídia, mercado e Supremo Tribunal Federal (STF) levaram ao poder – sem intermediários – o mais polêmico grupo político da história, o Centrão, com seus personagens escabrosos: Michel Temer, Geddel Vieira Lima, Eliseu Padilha, Eduardo Cunha, Lyra, Ricardo Barros, entre outros.

No governo Bolsonaro, especialmente após a entrada do general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde, o órgão foi invadido por coronéis consultores, sem nenhum conhecimento de saúde, mas conhecendo bastante o tenebroso mundo dos negócios irregulares da saúde.

São esses personagens que tentam o golpe da compra das vacinas, são denunciados, depois expostos pela CPI do Covid. Mas o esquema permanece incólume e é fortalecido pela entrada do Ministro Marcelo Queiroga

Principais personagens da CPI do Covid – nem todos envolvidos com a operação das vacinas.

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