A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolou nesta segunda-feira (7) as alegações finais na ação penal referente ao sítio de Atibaia (SP).
Os advogados produziram um documento de 1.634 páginas e 23 documentos anexos. Entre os apontados pela defesa de Lula, está a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, que comandou o caso até novembro.
“A pessoa que aceitou comandar o ‘Ministério da Justiça ampliado’ do presidente eleito —o mesmo que afirmou que o defendente [Lula] irá ‘apodrecer na cadeia’ e que seus aliados serão presos se não deixarem o país e o juiz que tomou diversas medidas ilegais e arbitrárias contra o defendente com o objetivo de promover o desgaste da sua imagem”, diz trecho do documento.
A defesa, comandada pelo advogado Cristiano Zanin, voltou a afirmar que o ex-presidente é vítima de “lawfare” –uso de instrumentos jurídicos para perseguição política.
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