Cristovam é o maior dissimulado que a política Brasileira já produziu. Um político que não tem lado, demagogo e mentiroso.
Cristovam antes de pensar em unir seus inimigos de outra hora em torno de um projeto, que segundo ele é para pensar o DF, deveria prestar conta de seu mandato e suas ações em 16 anos como senador.
Cristovam virou carreirista , político profissional, está preocupado em ter mandato, não tem compromisso com o Brasil é muito menos com DF, certo foi Roriz que um dia eu mesmo já o condenei, mas que nunca deu trégua para esse “professor” que nunca lecionou para uma turma de alfabetização para saber o que uma família de baixa renda passa.
Cristovam participou de todos os governos do DF quando da eleição para governador, exceto os de Roriz que nunca o convidou.
Cristovam não tem condições moral é muito menos éticas para querer liderar um bloco para disputar eleições usando o tema da” preocupação com o DF” , tão corrupto quanto aqueles que saquearam o Brasil e o DF é Cristovam, que usou dezesseis anos como senador por capricho e para garantir suas beneficias como senador.
Cristovam é um doente, necessita de exames psiquiátricos, Cristovam precisa ser estudado, um sujeito desprovido de caráter. Cristovam é um sujeito de práticas nefastas, não tem lado, o seu lado é o seu, um rei sem trono, quer conhecer Cristovam de a ele a oportunidade de ele estar do lado de alguém.
Em outubro já tenho para quem fazer campanha, irei liderar um comitê que terá a finalidade de mostrar quem é esse sujeito, não podemos deixar a população do DF cair no conto do vigário Cristovam.
“Cristovam você foi meu herói meu bandido”, como diz o Deputado Fraga , “ Cristovam respeite o povo” a sociedade, a política, o DF e principalmente respeito o Brasil, país esse que ele nunca o aceitou como seu País, pois todos lembramos o quanto ele trabalhou para ir embora alegando ir prestar seus “ bons” préstimos a “UNESCO “
Ari de Almeida, um Cristovista que hoje sabe bem o quanto esse sujeito é nefasto, porém esse é o único arrependimento que tenho sobre a política.
Por Ari de Almeida.