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Um default, ainda que transitório, da imensa dívida dos EUA é algo impensável. Faria a crise de 2008 parecer um singelo passeio no parque.

Afinal, o sistema financeiro internacional gira (ainda) em torno do dólar e muitos países e muitas empresas depositam suas reservas nos títulos do Tesouro dos EUA.

Boa parte das reservas brasileiras, cerca de U$ 265 bilhões, segundo a última estimativa do Banco Central, está investida nos “treasuries”.

Entretanto, coisas antes impensáveis estão se tornando rotina nos EUA.

Até muito pouco tempo, a tentativa de golpe de Estado e a invasão do Capitólio eram fenômenos inimagináveis, nos EUA.

Ninguém sequer cogitava a hipótese de os EUA descerem ao nível de uma republiqueta de bananas. Mas o impensável aconteceu, ante um mundo chocado e incrédulo.

Agora, pela primeira vez na história, o Speaker da House é “demitido”, provocando uma séria crise política e institucional.

Na realidade, os EUA vivem uma espécie de crise política permanente desde a ascensão de Trump, que sempre questionou as instituições estadunidenses.

Mesmo acusado de toda sorte de crimes, sua popularidade não para de crescer, e se consolida com atitudes e declarações cada vez mais agressivas contra o “establishment”.

E os republicanos continuam a ameaçar a administração de Biden com o fantasma da imposição do default, causando pânico nos mercados.

Pois bem, não há como deixar de tecer ilações entre essa crise política e institucional e a perigosa curva ascendente da dívida dos EUA.

Conforme bem destacou o New York Times em editorial recente (05-07-2023), os EUA estão “vivendo de dinheiro emprestado”.

Não se trata aqui de defender a ideia ridícula de que Estados não podem gastar mais do que arrecadam, como se fossem donas-de-casa. Podem. E, em muitas situações, como recessões e desacelerações econômicas, devem.

Um default, ainda que transitório, da imensa dívida dos EUA é algo impensável. Faria a crise de 2008 parecer um singelo passeio no parque.

Afinal, o sistema financeiro internacional gira (ainda) em torno do dólar e muitos países e muitas empresas depositam suas reservas nos títulos do Tesouro dos EUA.

Boa parte das reservas brasileiras, cerca de U$ 265 bilhões, segundo a última estimativa do Banco Central, está investida nos “treasuries”.

Entretanto, coisas antes impensáveis estão se tornando rotina nos EUA.

Até muito pouco tempo, a tentativa de golpe de Estado e a invasão do Capitólio eram fenômenos inimagináveis, nos EUA.

Ninguém sequer cogitava a hipótese de os EUA descerem ao nível de uma republiqueta de bananas. Mas o impensável aconteceu, ante um mundo chocado e incrédulo.

Agora, pela primeira vez na história, o Speaker da House é “demitido”, provocando uma séria crise política e institucional.

Na realidade, os EUA vivem uma espécie de crise política permanente desde a ascensão de Trump, que sempre questionou as instituições estadunidenses.

Mesmo acusado de toda sorte de crimes, sua popularidade não para de crescer, e se consolida com atitudes e declarações cada vez mais agressivas contra o “establishment”.

E os republicanos continuam a ameaçar a administração de Biden com o fantasma da imposição do default, causando pânico nos mercados.

Pois bem, não há como deixar de tecer ilações entre essa crise política e institucional e a perigosa curva ascendente da dívida dos EUA.

Conforme bem destacou o New York Times em editorial recente (05-07-2023), os EUA estão “vivendo de dinheiro emprestado”.

Não se trata aqui de defender a ideia ridícula de que Estados não podem gastar mais do que arrecadam, como se fossem donas-de-casa. Podem. E, em muitas situações, como recessões e desacelerações econômicas, devem.

Com informações do Vio Mundo

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