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O presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes
Foto: Reprodução/TSE

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informou na manhã desta quinta-feira (6) que o resultado do teste de integridade, tanto o tradicional quanto o de biometria, solicitado pelos militares, certificou que as urnas eletrônicas registraram fielmente os votos recebidos. De acordo com o presidente do TSE, o relatório será divulgado ainda hoje.

“Foi realizado como em todas as eleições. Todos se recordam que, em vez das 100 urnas tradicionais, realizamos em 641. E como só poderia acontecer, todas as urnas conferiram os votos dados com os votos dados em papel. Lembrando que o teste de integridade é filmado integralmente para comparar os votos em papel, que são preenchidos anteriormente, e digitados no momento do teste de integridade pelos servidores da Justiça Eleitoral”, afirmou Moraes no final da sessão do plenário do TSE.

Nas eleições deste ano, foi feito um teste de integridade com a identificação biométrica, a partir de uma proposta das Forças Armadas. Vale ressaltar que, o teste de integridade é filmado integralmente para ao final das eleições serem comparados com os votos em papel.

“Vinte anos de absoluta lisura das urnas eletrônicas, com comprovação imediata pelo teste de integridade”, ressaltou Moraes.

Teste de integridade com urnas eletrônicas e cédulas de papel
Foto: Reprodução/Melissa Duarte/O Globo

Os militares participaram da Comissão de Transparência Eleitoral do TSE, por convite do ex-presidente da Corte Luís Roberto Barroso. Foi uma maneira de tentar encerrar os ataques sem provas do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) às urnas eletrônicas. Porém, mesmo assim, ainda houve atritos entre os grupos.

Em setembro deste ano, o TSE aprovou o teste de integridade com biometria. Os eleitores dos locais sorteadores eram convidados a participar, e quem aceitasse era encaminhado para outra sala onde se fazia o registro biométrico.

No domingo (2), em uma entrevista coletiva, Moraes disse que o teste ainda será analisado para decidir se será necessário mantê-lo. O projeto ainda é um protótipo.

“Do ponto de vista operacional, foi um sucesso. Não houve nenhuma intercorrência. Vamos agora analisar se, do ponto de vista de aumento da transparência, é necessário”, disse Moraes.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br

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