O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, demitido logo no início do governo, vítima de uma intriga de Carlos Bolsonaro, filho do presidente, e ex-coordenador da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro, Gustavo Bebiano confirmou a existência do laranjal do PSL e culpou o diretório estadual do partido em Minas Gerais. O diretório era comandado por Marcelo Álvaro Antonio, hoje ministro do Turismo do governo Bolsonaro.
“Em relação a Minas Gerais, não conheço qualquer das candidatas que formaram aquela chapa. Não sei quem são, e nunca sequer mantive qualquer contato com elas. Simplesmente desconheço. Esclareço que todos os pedidos de recursos efetuados para as mencionadas candidatas em questão foram feitos pelo próprio diretório de Minas Gerais”, diz Bebianno, em entrevista aos jornalistas, Ranier Bragon e Camila Mattoso, na Folha de S.Paulo.
O laranjal do PSL está sob investigação da Polícia Federal e do Ministério Público, que no último dia 29 fizeram uma operação de busca e apreensão na sede de cinco gráficas, além de outros endereços de Minas Gerais.
Durante a campanha eleitoral, parte do dinheiro direcionado a candidatas, lançadas burocraticamente apenas para cumprir a cota estabelecida em lei do número de candidaturas femininas, era desviada para o gabinete de Álvaro Antonio na Câmara.
Leia a íntegra da entrevista
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