Em entrevista jornalística concedida no ano de 2017, Julian Assange se referiu ao golpe democrático sofrido por Dilma Rousseff no Brasil em agosto de 2016 e que levou o então presidente interino Michel Temer ao poder.
Segundo Assange, Temer mantinha relações estreitas com a embaixada dos EUA. O fundador do WikiLeaks argumenta que Temer teve reuniões privadas para lhes oferecer “informações de inteligência” e importância política.
Estas reuniões aconteceram quando Temer era vice-presidente de Dilma. Em suma, Temer é denunciado por alta traição prevista na Lei de Segurança Nacional.
A oferta de Temer de informações importantes procurou manter um tratamento benevolente pelos Estados Unidos, uma vez que Dilma foi afastada de sua posição e ele assumiu o Executivo.
Assange disse que não é “que ele esteja dizendo que (Temer) é um espião do governo dos EUA. Não tenho provas de que o pagamento em dinheiro tenha existido. Estamos falando de outra coisa, estamos falando de trocar informações por apoio”.
Na época, o governo de Barack Obama apoiou três golpes recentes na América Latina: os de Honduras, Paraguai e Brasil.
Assista a entrevista de Assange ao Blog Nocaute de Fernando Morais:
publicado em : América / Brasil / Mundo
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