Conversas obtidas através da Operação Spoofing mostram integrantes do MPF tomando decisões políticas para definir pedido de prisão preventiva de Lula; eles se assustaram com os atos de 18 de março de 2016: “a jararaca ainda tem cabeça”Por Lucas Rocha5 fev 2021 – 17:41
Desde 2016, os procuradores da Força-Tarefa da Operação Lava Jato de Curitiba já pensavam em apresentar um pedido de prisão preventiva contra o ex-presidente Lula logo na primeira denúncia feita contra o ex-mandatário. O que impediu essa movimentação foram fatores políticos. Como a história mostrou, Lula foi preso apenas em 2018, meses antes das eleições que elegeram Jair Bolsonaro como presidente.
Mensagens obtidas pela defesa do ex-presidente Lula na Operação Spoofing enviadas ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, após perícia mostram procuradores debatendo sobre o momento político em meio ao vazamento ilegal de áudio pelo ex-juiz Sérgio Moro que teve como objetivo barrar a nomeação do ex-presidente Lula como ministro no governo Dilma Rousseff.
“Caríssimos, acho que temos que ter um pouco de cuidado para não fazer um mártir. Ou pior, um mártir vivo, justificando o discurso do Lula de que se vê como preso politico”, escreveu o procurador Antônio Carlos Welter. “Ele voltaria encarnando um ressuscitado após a semana santa. Pior cenário impossível. […] Não podemos esquecer que hoje, depois de muito
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