O deputado federal Rubens Otoni (PT-GO), fez duras criticas e da decisão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), em fixar no novo salário mínimo dos trabalhadores brasileiros em R$ 998,00.
“Caso alguém tinha alguma dúvida, Bolsonaro já avisou no primeiro dia: se tiver que cortar será sempre de quem mais precisa e de quem tem menos. Em uma canetada só diminuiu em R$ 104, na renda anual de 67 milhões de pessoas, das quais 23 milhões são aposentadas. Pode parecer pouco, mas para quem ganha o mínimo e precisa ás vezes do remédio além do alimento, faz muita diferença”, avaliou o deputado Otoni.
Quanto a formação ministerial, Rubens Otoni avaliou como “lamentável” o fim do Ministério da Cultura e da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, “que tratava das políticas da Agricultura Familiar”.
Para Otoni, as primeiras medidas do presidente Bolsonaro incluem mudanças profundas, entre elas, na Funai, que não cuidam mais das terras dos índios. “Quem cuidam agora são os ruralistas, do Ministério da Agricultura, que querem a terras dos índios pra eles. Já o Incra não cuida mais das terras das comunidades quilombolas, quem cuida agora são os ruralistas que querem as mesmas terras, desde sempre”, disse.
O deputado também pontuou que a pasta do Meio Ambiente não cuida mais das florestas que passa a ser responsabilidade dos ruralistas, que “querem a floresta no chão. Por fim, Otoni questionou a transferência dos recursos hídricos do Ministério do Meio Ambiente para o Desenvolvimento. “Preservar pra quê? Melhor desenvolver”, provocou Rubens Otoni.
Fonte: Ceilândia em Alerta com Diário da Manhã
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