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Os ministros da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) devem julgar nesta terça-feira (04) um pedido de habeas corpus formulado pela defesa do ex-presidente Lula (PT). Os ministros devem ratificar a posição da procuradora geral Raquel Dodge, chefe do MPF, bem como do TRF-4 e do STJ que julgaram negativamente pedidos parecidos da defesa, dando continuidade ao autoritarismo do judiciário.

No novo pedido de habeas corpus (HC), a defesa de Lula denuncia a evidente premiação recebida pelo juiz Sérgio Moro pela sua atuação arbitrária na Lava Jato, ao ser convidado e aceitar ocupar o cargo de Ministro da Justiça no governo Bolsonaro, inimigo ferrenho de Lula que já declarou que o ex-presidente “tem de apodrecer na cadeia”.

Entretanto, a imparcialidade demonstrada pelo juiz não deve ser suficiente para que seus pares golpistas do judiciário considerem ele suspeito e que todo o processo do “tríplex do Guarujá” seja anulado e que Lula seja posto em liberdade, conforme pede a defesa de Lula.

A 2ª Turma do STF é formada pelos ministros Luiz Edson Fachin (relator do HC de Lula), Ricardo Lewandowski (presidente da Turma), Celso de Mello, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. Seus membros devem seguir o parecer da da procuradora geral Raquel Dodge, chefe do MPF, bem como do TRF-4 e do STJ que já julgaram negativamente pedidos parecidos da defesa, dando continuidade ao autoritarismo do judiciário.

Uma vez mais o petismo alimenta ilusões institucionais em um judiciário profundamente alinhado ao golpismo, como demonstraram na manipulação de cada centímetro das eleições para o beneficiamento dos candidatos da direita, comprometidos com a aprovação das reformas contra a classe trabalhadora. Dessa forma, estão alinhados com o governo Bolsonaro, inclusive com os superpoderes conferidos a Moro no superministério da Justiça.

Por tudo isso, defendemos a liberdade imediata de Lula, sem, no entanto, prestar nenhum tipo de apoio político ao PT de Lula e também do segundo colocado nas eleições presidenciais Haddad, que em sua primeira entrevista desde as eleições, não menciona nada sobre os ataques de Bolsonaro, demonstra confiança no Judiciário autoritário e manipulador e não aponta qualquer combate concreto para os trabalhadores e a juventude contra ataques que estão sendo orquestrados pela equipe do novo governo de Bolsonaro. Para isso é necessário um partido revolucionário com um programa anti-imperialista e de independência de classe totalmente a esquerda do PT.

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