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Há ainda a possibilidade de Alexandre Ramagem ser indiciado também no “inquérito do golpe”

247 – A Polícia Federal (PF) está prestes a indiciar o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), por supostos crimes cometidos durante sua gestão à frente da agência, no governo de Jair Bolsonaro (PL). O inquérito da chamada “Abin paralela” apura se Ramagem teria usado recursos governamentais para monitorar ilegalmente autoridades, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), parlamentares e jornalistas, segundo Paulo Cappelli, do Metrópoles.

Conforme as investigações, o esquema de espionagem teria utilizado o software israelense First Mile, adquirido para operações sensíveis de inteligência, mas supostamente desviado para monitoramento político. Além disso, a PF aprofunda as investigações para avaliar o possível envolvimento de Ramagem em um segundo inquérito, o “inquérito do golpe”, que examina supostas articulações entre políticos e militares, bem como atos de vandalismo e depredação registrados em 8 de janeiro deste ano.

A PF convocou o deputado para prestar depoimento sobre os casos nesta terça-feira (5), com expectativa de conclusão das investigações nos próximos dias. Fontes ligadas ao inquérito indicam que o ex-chefe da Abin poderá enfrentar acusações formais não apenas de espionagem, mas também de subversão da ordem democrática, a depender do desenrolar das apurações sobre seu possível envolvimento em articulações antidemocráticas. Ramagem nega as acusações.

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