Um dos melhores negócios do mundo, a construção de sondas de perfuração para o pré-sal, 29 sondas que seriam fabricadas pela Sete Brasil, foi detonada pela farsa do combate à corrupção da operação Greenfield.
“A empresa, impactada pelo desenvolvimento da operação Lava Jato, que investiga um escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras, deverá ter capacidade para atender entre 13 e 17 sondas de um total de encomendas de ao menos 28 equipamentos, avaliou na semana passada um representante de uma das sócias da companhia. Cada contrato para construção de sondas gira em torno de 1 bilhão de dólares” (3).
A primeira sonda estava prevista para entrar em operação em 2015 e a última em 2020. Todo esse processo iria gerar cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos no País. Entretanto, em junho de 2016, a Sete Brasil entrou em recuperação judicial com endividamento de 19,3 bilhões de dólares (4).
A Operação Greenfield denunciara 29 pessoas ligadas aos fundos de pensão Petros, dos funcionários da Petrobras; Funcef, dos colaboradores da Caixa Econômica Federal; Previ, dos funcionários do Banco do Brasil; e Valia, dos trabalhadores da Vale por “Gestão Temerária” (1).
Com essa decisão da Greenfield , a Sete Brasil ficou de fora dos negócios com a Petrobrás. Assim a Lava Jato se aproveitou para, em nome do combate à corrupção, fazer com que não só as sondas de perfuração, mas navios e plataformas, que eram fabricados no Brasil, por conta do “Conteúdo Local” da lei de Partilha (12.351/10) de Lula, passassem a ser fabricados no exterior, gerando investimentos volumosos, arrecadação gigante de impostos, empregos de qualidade e renda para os gringos (5).
Se quisesse combater a corrupção, e não privilegiar empresas estrangeiras, não seria mais fácil prender acusados por gestão temerária, os donos da Sete Brasil, se houvesse provas e caso condenados, mas manter os investimentos e os empregos no Brasil?
Facilitou também a destruição da nossa indústria naval, a flexibilização das regras de Partilha feita pela lei entreguista 4567/16 do senador tucano, José Serra. Ela já tinha sido prometida a estadunidense Chevron, segundo denúncia do Wikleaks, quando o então candidato à presidência Jose Serra, em 2009, prometia favores à petroleira americana em prejuízo da Petrobrás. Serra perdeu a eleição para Dilma e não pode cumprir a promessa na ocasião, fazendo-o logo após o golpe contra Dilma(6).
Agora chega a noticia de que a Petrobrás, por conta desse imbróglio, vai pagar R$ 950 milhões referentes ao montante integral do acordo celebrado com a Petros, no dia 29 de julho, sobre o litígio arbitral relacionado ao investimento na Sete Brasil (2).
Mas os petroleiros já estão pagando por rombo no fundo de pensão Petros, com no mínimo 13% de seus salários, de forma vitalícia, mesmo sem nunca terem sidos gestores da Petros.
Quer dizer que, comprovando agora que não houve gestão temerária nos fundos de pensão, então podemos acreditar que a indústria naval voltará para o Brasil, gerando vultosos investimentos, arrecadação gigante de imposto, empregos de qualidade e renda para os brasileiros?
Com este pagamento da Petrobrás, a Petros vai devolver o dinheiro do Plano de Equacionamento de Deficit – PED aos petroleiros?
E a Lava Jato e Grenfield serão responsabilizadas por terem destruído a indústria naval brasileira, entregando-a aos gringos?
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