Da redação – O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), comandado pelo juiz, João Pedro Gebran Neto, negou nesta terça-feira (3) o pedido da defesa do ex-presidente Lula da Silva, preso político desde abril de 2018 por acusação de corrupção sem provas, para usar os diálogos entre os promotores que o acusam, que comprovam uma atuação entre a acusação e ojuiz Sérgio Moro que condenou-o, revelados pelo sítio The Intercept Brasil.
O pedido dos advogados do ex-presidente foi algo completamente lógico, posto que todo o caso de perseguição contra o réu, este sim é completamente ilegal, não contendo prova alguma, apenas delações, e mais, passando por cima dos trâmites legais sobre o trânsito em julgado. Mas, como tudo se desenrolou até agora, seria óbvio que Gebran Neto, fazendo parte de todo este esquema, não aceitaria as provas, os áudios, esses sim, provas reais de um crime gigantesco que prendeu a maior liderança do país.
Aqui chegamos ao desfecho de todo uma nova armação dessa quadrilha que tomou o poder no Brasil. Após o The Intercept Brasil soltar as conversas e áudios, a Polícia Federal começou a procurar quem teria “hackeado” os procuradores em sua trama, achando um indivíduo no interior de São Paulo que, aparentemente, não tem nada com o ocorrido. Lembrando que, como o próprio jornalista Glenn Greenwald afirmou infinitas vezes, a lei deveria proteger a fonte, mas, como não há lei alguma no golpe de Estado, os procuradores e juízes irão continuar passando por cima dela.
Este fato deixa claro mais uma vez que apenas o povo nas ruas irá derrotar essa quadrilha fascista que usurpou o poder e está preparando uma perseguição à toda a esquerda.
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