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Depois de levar uma invertida no TSE, o Movimento Brasil Livre (MBL) ingressou com um novo pedido no TSE de impugnação da candidatura de Lula.

A exemplo da ação anterior, dificilmente a prosperará porque ainda não houve registro (só ocorrerá no dia 15 de agosto) e o autor Charbel Maroun, procurador da Prefeitura do Recife, não é parte legítima.

“O reconhecimento de eventual inelegibilidade só pode ser realizado pelo TSE depois que o ex-presidente formalizar o pedido de registro”, explica o advogado Luiz Fernando Casagrande Pereira, defensor de Lula na Justiça Eleitoral.

Pré-candidato a deputado federal pelo Novo, Charbel Maroun, muito provavelmente, apenas está atrás de alguns ‘likes’ nas redes sociais.

Nem MBL nem Maroun são partes legítimas no pedido de impugnação que deve ser feito por partido, coligação ou Ministério Público.