Jair Bolsonaro declarou que, por ele, o limite de pontos por infrações na carteira de motorista seria de 60, em lugar dos 20 que vigem. Lá foram os técnicos dizer:” presidente, 60 não dá, faz por 40…”
Bolsonaro queria liberar a posse de quantas armas o cidadão quisesse ter, em lugar das duas legalizáveis antes. Lá foi a turma do Ministério da Justiça dizer: “presidente, não dá, deixa ficar em quatro, talquei?”
Funcionam assim os critérios técnicos do governo brasileiro: os ministros correndo para “segurar” as vontades do “ômi”, que resolve com a sua cachola e a dos filhos.
Este é o “governo de técnicos” que Bolsonaro vangloria-se de fazer.
Há um superministério no Brasil: o “Ministério da Cabeça Dele”.
E como a “cabeça dele” é totalmente desconectada da realidade e só responde, para usar a expressão famosa, aos seus “instintos mais primitivos”, o resultado, para seguir no chavão, é uma “balbúrdia”.
Ele cisma de tirar a cadeirinha de bebê, tira-se a cadeirinha de bebê, não importa que os especialistas de medicina de trânsito e o o simples bom senso digam o contrário.
E assim vai, na questão do desmatamento, da preservação de reservas, das regras fiscais, na segurança do trabalho, nas universidades…
É o “cismei”, o “alguém me deu uma ideia”, a orelhada erigida como política de governo.
Fernando Brito
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