O discurso da “renovação da política”, tão propagado pela mídia hegemônica nas últimas eleições, parece que não durou três meses. “Uma planilha de cargos federais de segundo e terceiro escalões distribuída entre os congressistas foi rebatizada de banco de talentos logo que a reforma da Previdência chegou ao Congresso”, informa a Folha de S. Paulo nesta terça-feira (5).
“Tucanaram o apadrinhamento”, ironiza o senador Major Olímpio (PSL-SP), aliado do governo.
Novatos? Mais da metade dos 243 estreantes (69 deputados estaduais e 55 vereadores) já tinha mandato em seus currais eleitorais e chegaram com apetite em Brasília. “O banco de talentos mostra que o governo está disposto a atender o pleito dos novatos em troca da aprovação da reforma da Previdência”, diz a reportagem.
A Folha conta que “mesmo entre os novatos puros, sem mandatos anteriores, o afã em conquistar espaço no governo, receber verba e indicar aliados é vigoroso”, e cita o caso da autoproclamada – para usar um termo da moda – “federal do Bolsonaro”, a deputada Dayane Pimentel (PSL-BA), que se elegeu com um discurso contra o fisiologismo e a corrupção mas, na condição de presidente estadual do PSL, emplacou o marido em uma secretaria na gestão de ACM Neto (DEM), em Salvador, em dezembro, e, desde então, já nomeou quadros. “Fiz minha campanha toda sem prometer absolutamente nada a ninguém, não fiz campanha barganhando esses cargos”, afirmou.
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