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Economista Gabriel Muricca Galípolo e o advogado Ailton de Aquino Santos participam de sessão na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado

Os integrantes da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado sabatinam do economista Gabriel Muricca Galípolo e de Ailton de Aquino Santos nesta terça-feira (4). Os dois foram indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compor a diretoria do Banco Central (BC). 

A sessão da CAE se inicia às 8h30. A sabatina de Galípolo e Santos deve ocorrer após deliberações previstas para a pauta da Comissão. 

Galípolo é professor universitário e ocupa atualmente o cargo de secretário-executivo do Ministério da Fazendo. Seu nome foi indicado para a diretoria de Política Monetária, substituindo Bruno Serra. O relator da indicação é o senador Otto Alencar (PSD-BA). Já Santos é servidor de carreira do BC desde 1998 e foi indicado para a diretoria de Fiscalização do BC, cargo ocupado anteriormente por Paulo Sérgio Neves de Souza. Quem irá relatar a indicação é o senador Irajá (PSD-TO). 

Tensão com o Banco Central

Há expectativa de que a provável ida de Galípolo ao BC permita que a discussão em torno da taxa básica de juros no interior do órgão comece a se tornar mais próxima à posição do governo. O nome do economista foi anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na ocasião, o chefe da equipe econômica afirmou que “esse movimento vai fortalecer ainda mais a aproximação nessa direção, de buscar a convergência da política econômica, para oferecer ao país as condições de crescer com inflação baixa”. 

A secretaria executiva do Ministério da Fazenda será ocupada por Dario Durigan, pessoa de confiança de Haddad, de quem foi assessor na Prefeitura de São Paulo entre 2015 e 2016. Ele também trabalhou na Casa Civil entre 2011 e 2015, no governo de Dilma Rousseff (PT). 

“Dario não é apenas uma pessoa de altíssima qualificação técnica, é uma pessoa com quem eu interajo há muitos anos e com quem eu tenho absoluta confiança de que vai prosseguir na tarefa que essa equipe que foi montada está perseguindo”, disse Haddad. 

O BC tem oito diretores no total, além do presidente da instituição, Roberto Campos Neto. Desde a aprovação da autonomia do Banco Central, todos possuem mandatos próprios e não coincidentes com o do presidente da República.

Outras duas cadeiras ficarão vagas em 31 de dezembro deste ano: as de Fernanda Guardado, diretora de Assuntos Internacional e de Gestão de Riscos Corporativos, e de Maurício Moura, diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta. 

Em dezembro do ano que vem se encerram os mandatos de Campos Neto, Otávio Damaso, diretor de Regulação, e de Carolina de Assis Barros, diretora de Administração. A última cadeira é Diogo Guillen, diretor de Política Econômica, com mandato até 31 de dezembro de 2025. 

Com informações da Brasil247

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