A Procuradoria se manifestou após ordem do ministro do Supremo Luís Roberto Barroso, relator de um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Segundo Castello Branco, o celular corporativo devolvido por ele à empresa continha mensagens e áudios que podem incriminar Bolsonaro, mas não falou quais crimes.
A PGR quer esclarecer quais mensagens e áudios do celular corporativo que detinha, quais datas, circunstâncias e contextos foram encaminhadas ou recebidas, e pretende saber por que motivo Castello Branco não os apresentou às autoridades competentes.
No depoimento de Novaes, a PGR quer saber o histórico de contato com o ex-presidente da estatal, e os supostos fatos e tipos delitivos aos quais Castello Branco teria se reportado.