FHC tem dito, em encontros reservados, que a união entre o seu PSDB e Marina Silva pode ser a “chance de vitória dos setores realmente progressistas” nas eleições, conta o Poder360.
Alckmin e Marina estariam à frente de um movimento de unificação de vários candidatos. Depois, quem tiver mais possibilidade de vencer encabeça a chapa.
O ideal, para os articuladores do movimento, seria uma chapa encabeçada por Marina com o PSDB de vice. Mas também pode ter Alckmin como candidato e a pré-candidata da Rede de vice.
O grupo está aberto até mesmo a outros nomes que se destaquem nas pesquisas, desde que do mesmo “campo ideológico”. Ou seja, nem muito próximo do PT, nem da linha de Jair Bolsonaro (PSL).
Amanhã (5.jun) será lançado na Câmara o documento “Por 1 pólo democrático e reformista”. Entre outros, assinam FHC, acadêmicos, artistas, economistas e políticos como o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) e os ministros Raul Jungmann (Segurança Pública) e Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores).
Segundo o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), a ideia é levar o documento a vários pré-candidatos: “Procuraremos Flávio Rocha, João Amoêdo, Rodrigo Maia, Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles, Álvaro Dias, Paulo Rabello de Castro e Marina Silva, mas sem compromisso eleitoral”.
A pré-candidata Marina Silva já foi abordada por integrantes do movimento. Mostra-se simpática, mas não se compromete. Ela e Alckmin serão os últimos chamados para não espantar os demais. (…)
DO DCM: