Em janeiro deste ano, a PF concluiu que Monark infringiu a decisão judicial ao criar novos perfis
O influenciador digital Monark se encontra novamente no centro das atenções após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenar a realização de novas investigações contra o Youtuber. Moraes expressou preocupação com possíveis violações das determinações que resultaram no bloqueio das contas de Monark nas redes sociais. Esta medida surge em resposta a uma solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR) feita na semana passada. As informações são do UOL.
A saga de Monark iniciou-se em junho de 2023, quando todas as suas contas nas redes sociais foram retiradas do ar por determinação do ministro Moraes. A justificativa foi a disseminação de desinformação sobre o funcionamento do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, Monark foi proibido de criar novas contas. Em uma reviravolta, em setembro do mesmo ano, o influenciador optou por se mudar para os Estados Unidos, alegando ser vítima de perseguição política.
Contudo, a controvérsia se reacendeu em outubro do ano passado, quando Monark criou um novo perfil na plataforma X, retomando suas atividades nas redes sociais. Desde então, ele tem publicado regularmente, compartilhando entrevistas de seu podcast e acusando Moraes e outras autoridades brasileiras de práticas de “censura”. Em janeiro deste ano, a PF concluiu que Monark infringiu a decisão judicial ao criar novos perfis, configurando o crime de desobediência.
Com informações do Brasil 247
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