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Carlos Bolsonaro está viralizando nas redes sociais nesta terça-feira (4) junto com cloroquina, Pazuello e outros assuntos tratados na CPI da Covid.

A Comissão Parlamentar está ouvindo Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde.

O general Eduardo Pazuello não compareceu porque alega que está com covid.

Uma parte do depoimento de Mandetta chamou atenção.

“Eu, por exemplo, testemunhei várias vezes reunião de ministros onde o filho do presidente que é vereador no Rio de Janeiro estava sentado atrás tomando as notas da reunião. Eles tinham constantemente reuniões com esses grupos dentro da Presidência”, disse.

Esse depoimento foi dado ao relator Renan Calheiros.

O senador citou uma declaração de Mandetta em entrevista no ano passado sobre o fato de Bolsonaro se aconselhar “muito pouco com os ministros” e ter um “aconselhamento paralelo”.

“E quando você tem pessoas que te aconselham falando o que você quer ouvir, dizendo que você está certo e que isso vai acabar, não escuta a ciência”, declarou o ex-ministro ao El País Brasil, em agosto de 2020.

 relator então perguntou a quem o depoente se referia. Mandetta então citou as reuniões na presença de Carluxo.

A presença do filho 02 do presidente da República não é acidental. E tem relação com as milícias bolsonaristas e o gabinete do ódio.

Sincronia entre as reuniões e posts de atores do gabinete do ódio

Mandetta não citou em quais datas se encontrou com Carlos Bolsonaro. Apenas frisou que as reuniões ocorreram mais de uma vez com o filho do presidente. E esses encontros têm paralelos interessantes.

Desde o mês de maio de 2020, o DCM publica reportagens sobre a rede bolsonarista de ataques no Twitter utilizando um documento de 124 páginas enviado para CPMI das Fake News.

O organograma do arquivo elenca alguns dos atores que agem favoravelmente ao governo Bolsonaro, espalhando teorias da conspiração, negacionismo científico na pandemia, entre outros temas.

O organograma que está com a CPMI das Fake News. Foto: Reprodução

Um dos personagens importantes das redes bolsonaristas é uma conta anônima chamada Let’s Dex. A identidade de Dex é supostamente conhecida pelo advogado Evandro Pontes e pelo dono do site Terça Livre, Allan dos Santos. Os dois, sendo olavistas, já foram mais próximos e brigaram antes da saída de Pontes do Twitter.

Suspeita-se que a conta tenha mais de um dono e que funcione por influência de dois filhos de Jair Bolsonaro: Carlos e Eduardo.

Mandetta foi ministro da Saúde entre o dia 1º de janeiro de 2019 até o dia 16 de abril de 2020. A primeira morte por covid ocorreu em 17 de março e, três dias depois, o ministério confirmou a transmissão da pandemia no país.

Um tuíte de 18 de março de 2020 foi apagado pelo perfil anônimo Dex. Nele, o miliciano afirmou: “Brasil vai ser um dos países menos afetados pelo coronga. Tweet para você printar e encher o saco se eu errar”.

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