Principalmente a partir dos acontecimentos do fatídico oito de janeiro, pela capa se espalham figuras marcantes desse episódio sombrio da democracia nacional, como por exemplo Antônio Claudio ferreiro, o Bolsonarista que quebrou um dos dois únicos exemplares do Mundo do relógio feito por Balthazar Martinot. Relogio do Rei Francês Luís xiv.
O relógio havia sido dado de presente pela corte Francesa a dom João vi e tinha chegado no Brasil 1808, além dele a gente tem o ex-ministro Anderson Torres segurando sua minuta para um golpe de estado.
O governador afastado do DF, Ibaneis Rocha, pedindo desculpa pela incompetência diante dos ataques, o bolsonarista miador que ficava gritando “iau” quando os acampamentos golpistas era desmontados, os alienígenas confusos com os sinais feitos pelos delirantes bolsonaristas.
Também o c4gão golpista que aproveitou a invasão pra fazer suas necessidades fisiológicas, na frente de toda pataquada de personagens, a gente tem o cagão-mor, o maior de todos o próprio Bolsonaro fugindo na sua já tradicional pose horrível meio naruteura de correr seguido por seus filhotes, o 01 Flávio Bolsonaro, vestido de willy wonka e lavando dinheiro
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