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‘A participação na Opep+ é para a gente discutir a necessidade de investirem para ajudar os países pobres do continente africano, da América Latina, da Ásia’, disse Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste domingo (3), em Dubai, que “O Brasil não será membro efetivo da Opep nunca porque nós não queremos. Agora, o que nós queremos é influir”. A declaração de Lula foi feita em após ele ser questionado por repórteres se não era um contrassenso o Brasil se filiar a Opep+, bloco que reúne os 13 países da Opep e outros dez países observadores, ao mesmo tempo em que planeja se

firmar como potência ambiental global.

“O observador vai para ouvir e vai para dar palpite. E por que é importante para o Brasil participar? É verdade que nós precisamos diminuir o combustível fóssil, mas é verdade que nós precisamos criar alternativa. Então, antes de acabar, você precisa oferecer à humanidade uma opção. A participação na Opep+ é para a gente discutir com a Opep a necessidade investirem um pouco do seu dinheiro para ajudar os países pobres do continente africano, da América Latina, da Ásia”, disse Lula ao deixar o hotel em que ficou hospedado durante a COP28 antes de embarcar para Berlim, Alemanha.

A decisão final do Brasil sobre sua participação na Opep+ será tomada em junho do próximo ano, durante uma reunião em Viena, onde o país poderá assumir um papel de membro observador, posição que permitirá ao Brasil participar das reuniões sem a obrigação de seguir as cotas de produção. O país é o maior produtor de petróleo da América do Sul, com uma produção de 4,66 milhões de barris de óleo equivalente por dia (incluindo petróleo e gás) em setembro. 

Com informações do Brasil 247

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