O colunista Clóvis Rossi tem a esperança de que o Brasil seja salvo das ideias de Bolsonaro por meio de humilhações internacionais, como aconteceu na decisão do Egito de barrar uma comitiva brasileira e do francês Emmanuel Macron de rechaçar qualquer possibilidade de acordo com o Brasil, se o presidente eleito decidir mesmo abandonar o Acordo de Paris.
“A primeira aula foi dada pelo Egito, que não chega a ser um dos países mais poderosos do mundo, ao cancelar viagem do atual chanceler, Aloysio Nunes Ferreira Filho, como represália pelo anúncio de Bolsonaro de que transferiria a embaixada brasileira para Jerusalém”, escreveu Rossi, em artigo publicado neste domingo, na Folha de S. Paulo.
Agora, veio uma segunda lição: Emmanuel Macron, o presidente francês, disse, ao chegar a Buenos Aires: ‘Não sou a favor de que se assinem acordos comerciais com potências que não respeitem o Acordo de Paris’. É uma alusão ao acordo entre o Mercosul e a União Europeia, uma negociação que se arrasta há uns 20 anos. Como se sabe, em outro momento de falar sem medir consequências, Bolsonaro ameaçou retirar o Brasil do Acordo de Paris, o mais sólido movimento para conter a mudança climática em nível tolerável”, diz ele
“O que o Brasil ganharia se de fato saísse do acordo? Nada, a não ser o desprezo dos 174 países que o assinaram e que são praticamente todos os do mundo (agora com a exceção dos Estados Unidos de Trump)”, pontua ainda o jornalista.
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