Sergio Moro confessou, nesta sexta-feira (14), que repassou informações contra o ex-presidente Lula por um aplicativo de mensagens ao procurador Deltan Dallagnol.
Contudo, as informações enviadas não foram formalizadas nos autos do inquérito, como prevê a lei.
Em entrevista à Revista Época, o ministro Gilmar Mendes definiu o papel da dupla Moro e Dallagnol na operação Lava Jato:
As mensagens divulgadas no domingo (9) mostram que “o chefe da Lava-Jato não era ninguém mais, ninguém menos do que Moro. O Dallagnol, está provado, é um bobinho. É um bobinho. Quem operava a Lava-Jato era o Moro”, disse Mendes, em entrevista à ÉPOCA.
Em sua conta de Twitter, o jornalista e um dos fundadores do The Intercept, Glenn Grenwald, comentou a declaração de Moro: “depois de uma semana tentando enganar a todos insinuando que o material que nós publicamos pode ser fabricado ou alterado, Sergio Moro – depois que publicamos o contexto completo de suas conversas com Deltan – finalmente admite: “Foi descuido meu”.
Para o deputado federal Paulo Pimenta (PT/RS), “o “descuido” de Moro nas conversas com Dallagnol tem número no Código Penal: Artigo 254″.
O artigo abordado pelo deputado – do Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 – fala da suspeição do Juiz caso ele esteja aconselhando qualquer das partes (artigo IV).
Foto: Sérgio Lima
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