Na verdade, Carlos Fernando foi o grande pensador do Ministério Público Federal de Curitiba na arquitetura do golpe em Dilma e na prisão de Lula. Mas há nele um quê a mais na questão que envolve Lula, o ódio, um ódio fecundo. Carlos Fernando age até hoje como um daqueles capatazes ou pistoleiros contratados pelos senhores da casa grande numa encomenda de execução em que é adestrado para ter ódio de sua vítima.
Uma das figuras mais sombrias da Lava Jato, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, hoje aposentado, atuou ao lado de Moro tanto no Banestado quanto na Lava Jato. É dele o bordão ridículo de que “a Lava Jato não investiga pessoas, mas fatos, estes levam às pessoas”, e dizia isso todas as vezes em que era perguntado, de forma ensaiada, se Lula estava sendo investigado.
A resposta dele era ridícula, porque Dallagnol, quando cobrado sobre a parcialidade na defesa dos tucanos, já que nenhum corrupto tucano sequer foi investigado, repetia sempre que, como não faziam parte da base do governo de Lula e Dilma, os tucanos já estariam livres de qualquer investigação. Ou seja, esse papo furado de Carlos Fernando Boquinha de que os fatos é que levam às pessoas, não foi combinado direito com o seu colega da orcrim.
Na verdade, Carlos Fernando foi o grande pensador do Ministério Público Federal de Curitiba na arquitetura do golpe em Dilma e na prisão de Lula. Mas há nele um quê a mais na questão que envolve Lula, o ódio, um ódio fecundo. Carlos Fernando age até hoje como um daqueles capatazes ou pistoleiros contratados pelos senhores da casa grande numa encomenda de execução em que é adestrado para ter ódio de sua vítima.
Ainda hoje, 02 de julho de 2020, lê-se em seu facebook, com o rosto de Lula, a seguinte frase, “uma coisa que Lula vai ter gosto vai ser o da cadeia. O seu legado vai ser o de um criminoso condenado”. Isso foi escrito pelo vigarista de Curitiba em resposta a uma frase dita por Lula e publicada no Blog do Noblat:
“Aos 74 anos, eu pensei que ia parar de brigar (…). Mas eu quero provar que o Moro é um canalha, eu quero provar que o Dallagnol é um cara que montou uma quadrilha na força-tarefa, eu quero provar“. (Lula, ex-presidente da República)
A máscara do “doutor” Carlos Fernando Boquinha está caindo. Seus podres, assim como dos sócios da Lava Jato, estão vindo à tona e o rato branco está desesperado.
O que se pergunta é, aonde foram parar os equipamentos espiões que estavam de posse dos procuradores?
Carlos Fernando, com essa falta de caráter que Deus lhe deu, teve a pachorra de dizer ao Uol que fez sim gravação, registrou conversas, porque, segundo ele, o sistema estava disponível e, por isso, fez o grampo ao qual ele, delicadamente, chama de gravação para, segundo o araponga de Curitiba, proteger-se de uma eventual deturpação de suas falas.
Então, ele grampeou conversas suas com colegas procuradores, jornalistas, advogados e investigados, admitindo, inclusive, que eram assuntos estratégicos tratados em ligações e, portanto, criminosamente grampeados por ele.
O vigarista vai mais longe no seu cinismo, dizendo agora desconhecer o que foi feito dos arquivos dessas conversas. E arremata a sua mentira, “não tenho a mínima ideia do que foi feito disso, eu tinha esquecido completamente disso. Por isso nem pedi para desativarem as gravações do meu ramal quando me aposentei”.
Numa hora o sujeito diz que grampeou tudo para se proteger e, em seguida, diz que não ideia daquilo que ele achava fundamental para se proteger?
Pior, os procuradores federais da Lava Jato dizem que as gravações foram feitas por equívoco operacional, porque os usuários, segundo eles, desconheciam a necessidade de solicitar expressamente o encerramento de gravações dos seus próprios ramais. Por isso a Lava Jato é contra o acesso a essas gravações.
Não satisfeito, Carlos Fernando ainda justificou sua cretinice dizendo que qualquer cidadão pode gravar ligação que faz ou recebe sem prévia autorização da pessoa do outro lado da linha.
O sujeito confessa que fazia gravações a modo e gosto, mas diz que é Lula que tem que ir para a cadeia.
Agora está com medo da PGR investigá-lo, esquecendo-se do seu bordão de que o Ministério Público não investiga pessoas, mas fatos e estes levam às pessoas.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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