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Em metade das áreas de risco mapeadas pelo governo federal no RS, perigo era de inundação; estado registra 31 mortos em 19 cidades

O governo federal havia mapeado 382 mil pessoas em áreas de risco de desastres naturais no Rio Grande do Sul na última sexta-feira (26/4), véspera do início do temporal que já deixou 31 mortos em 19 cidades gaúchas. Em metade das áreas mapeadas, o risco era de inundação.

Os dados são do Serviço Geológico do Brasil, ligado ao Ministério de Minas e Energia. O órgão detalha pessoas, casas e áreas em risco de desastres naturais em todo o país.

Imagem colorida de embarcação colidindo com ponte - Metrópoles

Balsa colide contra ponte do Rio Taquari durante chuvas no RS Mateus Souza/A Hora/Reprodução/CP

O presidente Lula (PT) encontra o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), após chuvas no estado - Metrópoles

Lula se encontra com Eduardo Leite devido aos impactos das chuvas no RS Divulgação/Governo do RS

As grandes chuvas no Rio Grande do Sul fizeram o MGI acompanhar um possível adiamento das provas do CNU Reprodução

Buraco se abre em rodovia após chuvas fortes no Rio Grande do Sul PRF/RS

Chuvas no Rio Grande do Sul FAB/Divulgação

Chuvas intensas causam estrago e destruição no Rio Grande do Sul Marinha do Brasil

imagem colorida ponte arrastada chuvas vídeo prefeita

Ponte é levada durante gravação de prefeita sobre chuvas no RS Reprodução

Até a última sexta-feira (26/4), o levantamento apontou 716 áreas de risco no Rio Grande do Sul, 382 mil pessoas em risco e 129 mil casas em risco. A cidade com mais áreas de risco é a capital Porto Alegre, com 142 registros. Inundação, deslizamento e enxurrada são as três categorias com mais registros, com 51%, 27% e 10%, respectivamente.

Chuvas em proporções históricas atingem o Rio Grande do Sul desde o último sábado (27/4). Além dos 31 mortos, há 60 desaparecidos e 8,3 mil fora de casa. Pelo menos 300 mil estão sem energia elétrica.

Procurado, o governo do Rio Grande do Sul não respondeu. O espaço está aberto a eventuais manifestações.

Com informações do Metrópoles

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