O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa nesta segunda seu périplo por Brasília com um roteiro de visitas a embaixadas e líderes políticos. Mas, ao contrário do que parece, as articulações de Lula não começam com a visita à capital federal.
O ex-presidente está há semanas em conversas por telefone e por vídeo com interlocutores de vários partidos. Nelas, tem expressado a vontade de trabalhar pela frente ampla, prometendo dar força a alianças regionais do PT com aliados à esquerda e ao centro, e delineado uma agenda econômica para se contrapor ao governo de Jair Bolsonaro.
O ponto central do discurso do ex-presidente é o de que não é hora de fazer controle de gastos públicos no meio de uma pandemia e que, assim como os EUA, o Brasil deve emitir moeda para bancar despesas extras. Lula acha que a principal bandeira da oposição deve ser defender o aumento do valor do auxílio emergencial, de um patamar médio atual de R$ 250, com duração de quatro meses, para R$ 600 até o fim da pandemia.
“Na visão do Lula, ter uma renda emergencial neste momento não vai afetar as finanças brasileiras. É possível e razoável fazer isso”, diz a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
Da Coluna de Malu Gaspar no Globo:
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