Bolsonaristas cercaram e agrediram jornalistas que cobriam o ato na rampa do Palácio do Planalto contra o STF e o Congresso que contou com a presençã do chefão.
O fotógrafo Dida Sampaio, do Estadão, escapou de ser linchado.
Um grupo de marmanjos se formou ao redor dele, que foi derrubado por duas vezes e chutado pelas costas, além de tomar um soco no estômago.
Bolsonaro foi alertado durante a live em que saudava o gado.
“Expulsaram os repórteres da Globo, expulsaram os repórteres”, diz um cidadão.
“Pessoal da Globo vem aqui falar besteira. Essa TV foi longe demais”, diz ele. Faltou completar com um “e daí?”.
Bolsonaro se beneficia da letargia generalizada, especialmente da oposição.
A mídia que o naturalizou não fará autocrítica.
“De um lado, o direitista Jair Bolsonaro (PSL), o truculento apologista da ditadura militar; de outro, o esquerdista Fernando Haddad (PT), o preposto de um presidiário”, apontou o Estadão num editorial clássico de 2018.
“Não será nada fácil para o eleitor decidir-se entre um e outro”.
O jornal colocou em pé de igualdade um professor, ex-prefeito e ministro, membro de um partido que nunca fez cócegas na Constituição, e um miliciano que pregava a eliminação física de adversários há 30 anos.
Quem paga pela escolha dos barões é gente como Dida.Luciano Ayan@lucianoayan
Cenas deploráveis da agressão a jornalistas durante a manifestação da seita em BSB.
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